quarta-feira, 3 de junho de 2009

MARATONA AF 447


Uma cobertura de desastres aéreos é muito desgastante. Se trabalha pelo menos doze horas por dia e, mesmo em casa, é preciso ficar atento ao noticiário. No acidente da Tam, em Congonhas, cheguei dez minutos depois da colisão da aeronave com o prédio da Tam Express. Foram vinte dias entrando ao vivo do local. Neste caso, tudo estava centralizado no aeroporto de Congonhas. Já no acidente da Air France, será e está sendo diferente. Há notícia no Rio (local de onde partiu o airbus), Brasília (autoridades), Recife (coordenação de buscas), Noronha (onde serão levados destroços), São Paulo (sede da Air France no Brasil) e Paris (destino final do voo 447). Sendo assim, o trabalho será mais dividido entre os jornalistas do país e correspondentes internacionais. No caso do SBT, temos os repórteres Marcelo Torres e Élcio Ramalho na França. Só grandes fatos vão render reportagens a partir de agora, por exemplo, a chegada dos destroços, a identificação do número de série impressa nos restos do airbus, localização de restos mortais, sobreviventes, caixa preta e dados concretos sobre a causa da tragédia.

Um comentário:

  1. Luiz Bacci, eu sei que meu comentário naõ condiz com a notícia, mas eu queria lhe informar que o SBT tambem é vice-lider em MG, e muitas vezes o SBT/TV Alterosa ultr´passa nosso principal concorrente, a Globo MG.Aqui não há espaço p/ tv cópia que e´a record, ela disputa a 3ª colocaçao com a Rede TV.

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